"𝓔, 𝓵𝓲𝓫𝓮𝓻𝓽𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓭𝓸 𝓹𝓮𝓬𝓪𝓭𝓸, 𝓯𝓸𝓼𝓽𝓮𝓼 𝓯𝓮𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓻𝓿𝓸𝓼 𝓭𝓪 𝓳𝓾𝓼𝓽𝓲𝓬̧𝓪". 𝓡𝓶 6:18

Devocionais EBD

A embriaguez perverte o direito e o bom senso.

Provérbios 31: 4-5
Não é próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte. Para que não bebam, e se esqueçam do estatuto, e pervertam o juízo de todos os aflitos.”

Vício, do termo em Latim “vitium“, que significa “falha” ou “defeito”, é um hábito repetitivo que degenera ou causa algum prejuízo ao viciado e aos que com ele convivem. O significado do termo é:
– Defeito físico ou moral; imperfeição grave de uma pessoa ou coisa.
– Disposição natural ou tendência para praticar o mal; qualquer ação ou comportamento nocivo motivado por essa tendência; depravação.
– Qualquer costume condenável ou prejudicial.
– Qualquer deformação física ou funcional.
– Costume ou hábito persistente de fazer algo; mania.

Diante disto, devemos entender que vício não é aquilo que causa prejuízo somente ao viciado, em alguns casos, o determinado vício de um viciado só causa prejuízo a terceiros.

Quando se fala em vício, o primeiro pensamento que associamos ao termo é álcool, fumo e drogas e, que o viciado é alguém desprovido de cultura, de um nível socioeconômico baixo e que reside em comunidades onde não há nenhuma estrutura de saneamento, contudo, existem viciados em todos os níveis da sociedade, com os mais inusitados vícios cujos malefícios não produzem, neles próprios, uma devastação, às vezes, irreversível, e no meio evangélico temos muitos destes viciados.

No decorrer da semana, falaremos sobre os tipos de vícios que não são classificados pela OMS, claro que não conseguiremos esgotar o assunto em uma semana, mas tentaremos apontar os mais comuns em nosso meio. São vícios da personalidade, do caráter, do comportamento e da moral. Conheço muita gente que bate no peito, tal qual o republicano, se julgando a pessoa mais perfeita do mundo, apontam a falha dos outros com tanta naturalidade, como se não as cometessem. É extraordinária a nossa capacidade de observar pequenos “detalhes” nos outros e não atentarmos para os nossos “monstruosos” defeitos.

Dos vícios que apontaremos no decorrer da semana, alguns deles fui praticante “inveterado”, mas consegui a libertação e, outros, tenho me policiado de maneira extenuante para não os praticar. Claro que alguns dos leitores, quando chegarem neste ponto da leitura, baterão no peito (olha o republicano) e dirão: – Graças a Deus não tenho esse defeito!
Um dos vícios mais comum no meio evangélico é o vício da CRÍTICA. O número de críticos no meio da congregação dos santos é exorbitante. Tem críticos para todos os gostos. É irmão criticando irmão; irmão criticando pastor; obreiro criticando obreiro; pastor criticando o rebanho; enfim, todos criticando tudo.

Criticam roupas, cabelos, calçados, acessórios, perfumes e maquilagem. Quando não encontram nada para criticar nas pessoas, se voltam para a igreja (templo) e, quanto a igreja, a lista de críticas é extensa: volume do som, cor da tinta da parede, dimensões do templo, bancos e cadeiras, microfones, alto-falantes, ventiladores ou climatizadores, tapetes, etc., etc., etc., etc., etc.

Tudo quanto se organiza na igreja, sempre tem alguém para criticar, e o interessante é que a crítica é sempre no aspecto depreciativo. Geralmente, ninguém critica com o desejo de acrescentar valores, mas sempre para diminuir o que foi feito.

Se for criticar sem colaborar, CALE-SE!

Deus te abençoe.
Graça e Paz.

Referências: Wikipedia.

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Erivelton Figueiredo

Cristão Evangélico; Obreiro do Senhor Jesus Cristo, pela misericórdia de Deus; Professor da EBD; Capelão; Estudante persistente da Palavra de Deus; Membro da Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Min. Boas Novas em Guarapari-ES. Casado com a Inês; pai do Hugo, do Lucas e da Milena.

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