"𝓔, 𝓵𝓲𝓫𝓮𝓻𝓽𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓭𝓸 𝓹𝓮𝓬𝓪𝓭𝓸, 𝓯𝓸𝓼𝓽𝓮𝓼 𝓯𝓮𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓻𝓿𝓸𝓼 𝓭𝓪 𝓳𝓾𝓼𝓽𝓲𝓬̧𝓪". 𝓡𝓶 6:18

Devocionais EBD

Um mordomo de confiança.

Gênesis 15: 2
Então disse Abrão: Senhor DEUS, que me hás de dar, pois ando sem filhos, e o mordomo da minha casa é o damasceno Eliézer?”

Eis que novo trimestre se inicia e damos partida a mais uma etapa de estudos bíblicos cujo assunto, nestes três meses, vai abordar um tema que é polêmico no meio evangélico. Falaremos, como temos falado incansavelmente, sobre a mordomia que TEMOS que exercer com tudo aquilo que Deus, graciosamente, põe em nossas mãos. Administrar as coisas que estão sobre nossa responsabilidade é um dever nosso e, isso inclui o tempo, os bens e os talentos que Deus nos tem concedido.
Como cristãos fiéis, devemos ter em mente que tudo quanto está em nosso poder não são de fato nossos, são bens, independentemente em qual esfera se aplica, que estamos administrando. Porém, tal administração não pode ser feita segundo critérios que nós mesmos estabelecemos, tudo tem que ser administrado segundo o critério bíblico. Diante disto, alguns “fariseus” podem perguntar – Mas qual é o critério bíblico?

Ora, o critério bíblico estabelecido para administrarmos tudo quanto o Senhor Deus tem nos dado, está fundamentado no segundo mandamento que Jesus nos deixou como sendo um resumo de toda a Lei de Deus – “E o segundo (mandamento), semelhante a este, é: amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes”. Se, de fato, amássemos ao próximo como a nós mesmos, creio que existiriam menos problemas.

Não estou fazendo apologia partidária ao socialismo, mesmo porque sou terminantemente contra tais ideologias. A desigualdade socioeconômica sempre existiu na sociedade civilizada desde os tempos mais remotos e, deverá sempre existir para que se dê oportunidade aos homens de fazerem o bem. Pois, se todos tivessem o mesmo nível socioeconômico, ou seja, se ninguém dependesse de ninguém nesta esfera, a quem Deus daria a oportunidade de fazer obras humanitárias? Claro que sabemos perfeitamente que os problemas da sociedade não se restringem na esfera da economia, contudo, a Bíblia afirma que o dinheiro é a raiz de todos os males. Não vamos nos aprofundar neste assunto, por que ele será tratado posteriormente.

Voltemos a falar da responsabilidade que temos de administrar tudo o que temos em nossas mãos e, de imediato o que temos que entender é que Deus, o próprio Deus, quem faz com que “Seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos”, ora o que isso quer dizer? Isso quer dizer que Deus dá a mesma oportunidade para qualquer pessoa, cristã ou não cristã; salva ou não salva, de fazer o bem. Nós vamos ter isso bem explicado já na primeira lição. O texto da leitura bíblica em classe, da dita lição, vai falar claramente deste assunto.

Outro ponto bem interessante que vamos entender no decorrer deste trimestre é o porque dos filhos das trevas serem mais prudentes que os filhos da luz. Foi dada a “largada”, mergulhemos de cabeça nos estudos deste trimestre para que possamos assimilar tudo quanto o Senhor tem a nos ensinar.

Erivelton Figueiredo

Deus te abençoe.
Graça e Paz.

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