"𝓔, 𝓵𝓲𝓫𝓮𝓻𝓽𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓭𝓸 𝓹𝓮𝓬𝓪𝓭𝓸, 𝓯𝓸𝓼𝓽𝓮𝓼 𝓯𝓮𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓻𝓿𝓸𝓼 𝓭𝓪 𝓳𝓾𝓼𝓽𝓲𝓬̧𝓪". 𝓡𝓶 6:18

Devocionais EBD

Entregue a sua oferta com um coração puro.

Salmos 66:13-20
 “Entrarei em tua casa com holocaustos; pagar-te-ei os meus votos, que haviam pronunciado os meus lábios, e dissera a minha boca, quando eu estava na angústia. Oferecer-te-ei holocaustos de animais nédios, com odorante fumaça de carneiros; oferecerei novilhos com cabritos. Vinde e ouvi, todos os que temeis a Deus, e eu contarei o que ele tem feito à minha alma. A ele clamei com a minha boca, e ele foi exaltado pela minha língua. Se eu atender à iniquidade no meu coração, o Senhor não me ouvirá; mas, na verdade, Deus me ouviu; atendeu à voz da minha oração. Bendito seja Deus, que não rejeitou a minha oração, nem desviou de mim a sua misericórdia”.

Trimestre após trimestre o Espirito Santo tem nos proporcionado ensinos que visam despertar-nos para a realidade que estamos vivendo da iminente volta de Cristo. Todo o cenário para a manifestação do anticristo já está sendo armado. O mundo está totalmente inclinado ao sistema de governo que ele implantará – o certo é visto como errado; caráter, moral e personalidade tornaram-se características inúteis; os padrões que regeram todas as sociedades até o presente momento tiveram seus conceitos e princípios adulterados, invertendo radicalmente os seus valores; o que era culturalmente considerado lixo agora é taxado como luxo; o comportamento social que era visto como depravado, agora, “viraliza” nas redes sociais, exaltando-o; em suma, a mentira é veiculada nas redes sociais com tanta ênfase que se assemelha à verdade.

Jesus está voltando para arrebatar uma igreja que ainda permanece fiel às suas doutrinas. Há um povo que ainda não se submeteu ao sistema mundano. Um povo que ainda preserva em si os princípios estabelecidos por Deus – princípios morais e espirituais. É, por isso que a nossa confissão de pecados deve ser continua, porque continuamos a cometer erros. Quando nos recusamos a nos arrepender ou quando encobrimos e apreciamos certos pecados, colocamos uma barreira entre nós e Deus.

O salmista nos faz entender que por mais que nos propusermos louvar o nome de Deus, entoando-Lhe canções que não exaltam o seu poder, soberania e autoridade, outra coisa não fazemos senão profaná-Lo com nossos lábios impuros, por causa disto, Cristo se ofereceu em sacrifício com o propósito de santificar a nós e às nossas atividades sagradas. É através dEle que nossos louvores são aceitos. O salmista, através da recomendação de seu holocausto, fala de seu incenso ou aroma suave; pois, ainda que, em si mesmos sejam vis e repugnantes, todavia dos carneiros e de outras vítimas, até onde eram figuras de Cristo, exalava-se para Deus um aroma suave.

O salmista prova que devia sua segurança à intervenção divina na circunstância em que ele orara, e em consequência ele sensivelmente experimentou sua benevolência. As respostas às orações servem em grau muitíssimo amplo para ilustrar a bondade divina e confirmar nossa fé nela. Ao dizer que clamou a Deus com sua boca e língua, estes são termos que denotam a veemência e solicitude com que ele orava. Não tinha orado do recôndito de seu coração, e teria sido rejeitado; mas também faz menção da língua como emblema do ardor de suas súplicas.

Erivelton Figueiredo

Deus te abençoe.
Graça e Paz.

Referências:
– Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal.
– Comentários de Salmos – João Calvino

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