"𝓔, 𝓵𝓲𝓫𝓮𝓻𝓽𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓭𝓸 𝓹𝓮𝓬𝓪𝓭𝓸, 𝓯𝓸𝓼𝓽𝓮𝓼 𝓯𝓮𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓻𝓿𝓸𝓼 𝓭𝓪 𝓳𝓾𝓼𝓽𝓲𝓬̧𝓪". 𝓡𝓶 6:18

Devocionais EBD

Quem conhece Deus sabe que Ele jamais abandona quem o busca.

Salmos 9: 10
 “E em ti confiarão os que conhecem o teu nome; porque tu, Senhor, nunca desamparaste os que te buscam”.

O cuidado providente de Deus para conosco, por si só, dia após dia, tanto material como espiritualmente, é uma grandiosa razão para louvarmos e bendizermos o Seu nome. O cuidado de Deus é extremamente abrangente, vai desde as coisas que julgamos mínimas até àquelas que são exclusivamente da economia dEle, ou seja, as impossíveis. E, dentre os cuidados de Deus para conosco, devemos sempre lembrar que devemos louvar a Deus por todos os seus atos de livramento em nossa vida, tais como livramento daqueles que desejam o nosso mal, bem como, quando somos poupados das inúmeras doenças que afligem a humanidade. O rei Ezequias viveu e viu claramente esse cuidado de Deus em sua vida e no seu reino – o Senhor o guardou dos seus inimigos e lhe deu saúde na hora em que precisou.

O salmo de número 9 nos faz entender a importância do louvor a Deus, mas temos que estar cientes de que o termo “louvor” não se restringe a apenas entoar cânticos ao Senhor, ele é abrangente, e diz respeito a todos os nossos atos, ou seja, tudo quanto falamos, pensamos ou fazemos deve ser para louvor de Deus. A Bíblia constantemente exorta o povo de Deus a louvar ao Senhor.

O Antigo Testamento emprega três palavras básicas para conclamar os israelitas a louvarem a Deus: a palavra barak (também traduzida “bendizer”); a palavra balal (da qual deriva a palavra “aleluia”, que literalmente significa “louvai ao Senhor”); e a palavra yadah (às vezes traduzida por “dar graças”).

O primeiro cântico na Bíblia, entoado depois de os israelitas atravessarem o mar Vermelho, foi, em síntese, um hino de louvor e ação de graças a Deus – “O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele me foi por salvação; este é o meu Deus; portanto, lhe farei uma habitação; ele é o Deus de meu pai; por isso, o exaltarei”. Moisés instruiu os israelitas a louvarem a Deus pela sua bondade em conceder-lhes a terra prometida – “Quando, pois, tiveres comido e fores farto, louvarás ao Senhor, teu Deus, pela boa terra que te deu”. O cântico de Débora, por sua vez, congregou o povo expressamente para louvar ao Senhor – “Meu coração é para os legisladores de Israel, que voluntariamente se ofereceram entre o povo; louvai ao Senhor”.

A disposição de Davi em louvar a Deus está gravada, tanto na história da sua vida, como nos salmos que escreveu – “E pôs perante a arca do Senhor alguns dos levitas por ministros; e isso para recordarem, e louvarem, e celebrarem ao Senhor, Deus de Israel”. Os demais salmistas também convocam o povo de Deus a, enquanto viver, sempre louvá-lo.

O chamado para louvar a Deus também ecoa por todo o Novo Testamento. O próprio Jesus louvou a seu Pai celestial – “Naquela mesma hora, se alegrou Jesus no Espírito Santo e disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste essas coisas aos sábios e inteligentes e as revelaste às criancinhas; assim é, ó Pai, porque assim te aprouve”.

Erivelton Figueiredo

Deus te abençoe.
Graça e Paz.

Referências:
– Bíblia de Estudo Pentecostal (pág. 822, extraído e adaptado)

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